Quinta-feira, 26 de Julho de 2007
"
Quando cheguei a entrevista ainda iria demorar, e sentei-me à mesa e juntei-me à conversa - o Kyp é acessível, simpático, interessante e com um óptimo sentido de humor, em suma, um gajo porreiro. Imediatamente comecei a olhar à minha volta e a escolher o cenário para a foto. Vi a camisola dele, olhei para a parede roxa do outro lado da rua, e estava escolhido o cenário. Ainda por cima a luz parecia estar óptima aí, sem luz directa do sol, mas muito luminoso (entretanto o sol baixou durante a hora que estivemos a conversar, e começaram a aparecer uns raios de sol entre alguns ramos de árvore, o que também provocou algumas sombras interessantes, mas acho que totalmente em sombra, com uma luz difusa, era capaz de ter resultado melhor numa cara tão particular como a do Kyp Malone). A parede tinha uns quantos graffitis um deles composto por alguns stencils de nuvens de diferentes cores. O que fazia "pandam" com as riscas da camisola dele. Problema: essa parte da parede, tinha qualquer coisa como 1m de altura, ou seja, ou o obrigava a sentar-se no chão, para ficar com a cara à altura das nuvens, ou era complicado. Além de que o tinha que convencer a fazer um retrato ao lado de umas nuvens coloridas, o que lhe daria um ar muito pouco masculino, digamos. Entretanto, chegaram as 7h e chegou uma amiga sua, com quem tinha combinado ir jantar, o meu irmão ainda tinha umas perguntas para fazer, a outra continuava à espera, o que fez com que tivesse que fazer as fotos a correr. As nuvens tiveram mesmo que ficar de fora, e ficou apenas o roxo da parede... Tenho a certeza que as nuvens iam fazer uma imagem com muito mais força. Conclusão, não consegui a imagem perfeita que tinha imaginado, mas gosto do resultado."
(1)
Quarta-feira, 25 de Julho de 2007
"
Quando começámos a trabalhar neste projecto no verão passado pensámos gravar um disco que se integrasse nas comemorações dos 25 anos do Frágil em 2007. Não um disco qualquer, ou seja, mais uma compilação de canções sem uma intenção definida. Procurámos antes um denominador comum entre as ideias que nos moviam, o sentido da celebração desses 25 anos, e o conjunto de artistasque tínhamos em mente para concretizar o projecto.Subitamente, esse encontro surgiu: era Lisboa, a cidade, a nossa cidade, acidade de muitos outros portugueses e estrangeiros. Mas não pretendíamos um projecto centrado numa imagem pré-concebida da cidade, qualquer que ela fosse. Queríamos antes um disco que procurasse uma visão dos músicos, dos compositores e dos poetas que reflectisse diferentes opções estéticas e tendências musicais em torno desse imaginário.Neste sentido, este primeiro albúm da Lisboa Records é a oportunidade de realizar um tributo musical à cidade de Lisboa, comemorando dessa forma o papel que o Frágil tem tido enquanto lugar de afirmação de diferentescorrentes estéticas e expressões culturais que têm emergido na cidade.Para o concretizar, comissionámos canções a vários músicos e compositores amigos, com total liberdade artística para as suas propostas. O resultado, surpreendente, revela um disco que funciona como um todo harmónico: dascanções pop/rock ao fado/tango, da música eléctrica/electrónica ao acústico e instrumental, dos textos urbanos à poesia forte, Lisboa surge-nos numa visão simultaneamente ardente e serena. Magnífica luz."
Tiago Faden
Terça-feira, 24 de Julho de 2007
Segunda-feira, 23 de Julho de 2007
- Eh pá... não sei...
- Não sabes?
- Sim...sei lá... acho que já não gosto...
- Não gostas? Como não gostas? Mas tu foste a todos os concertos!!
- Pois...mas...
- Mas o quê, pá? Estás parvo?
- Há demasiada gente a gostar... acho eu...
- Estás a gozar?
- Não... é que eles ficaram muito conhecidos...e, perdi a pica... percebes?
- Já não são alternativos, queres tu dizer?
- Sim! Isso mesmo.
- Pois... estou-te a perceber... és mesmo um cão muito estúpido...
"Daydream, delusion, limousine, eyelashOh baby with your pretty faceDrop a tear in my wineglassLook at those big eyesSee what you mean to meSweet cakes and milkshakesI'm delusion angelI'm fantasy paradeI want you to know what I thinkDon't want you to guess anymoreYou have no idea where I came fromWe have no idea where we're goingLatched in lifeLike branches in a riverFlowing downstreamCaught in the currentI'll carry youYou'll carry meThat's how it could beDon't you know me?Don't you know me by now?"
Domingo, 22 de Julho de 2007
Sexta-feira, 20 de Julho de 2007
Terça-feira, 17 de Julho de 2007
"O flautista e trombonista Rafael Torres, 24, da banda pernambucana Mombojó, faleceu na noite de ontem(5\7), vítima de um ataque cardíaco. O artista já sofria de uma doença congênita chamada
trombocitose."
(1)
Não esqueça as almofadas, cobertores e sacos de dormir. Se for levar as crianças, leite quente vem a calhar
Protetores auriculares são imprescindíveis antes, durante e depois da apresentação
Não dispense equipamentos de segurança, principalmente capacete. Nunca se sabe quando o vocalista vai querer surfar sobre você dentro de uma bola de plástico
No mínimo, duas caixas de lenço de papel. Para entrar de vez no clima, mangas bufantes e coletinhos são bem vindos
Recomenda-se pílulas para epilepsia no auge da agonia, digo, show
Leve dinheiro para groselha e paçoca-rolha durante o intervalo
Leques, sapatos de salto plataforma e muita, mas muita alegria pra dar e vender, amiga, ui!
Qualquer edição da Ilustrada para consultar toda vez que você se perguntar “por que eu estou aqui mesmo?” ou “onde foi que eu li que isso aqui era legal?”
Como? Elas não são “indie”? E nem existem mais? Ops, falha nossa, desculpem, vamos retirar esse tópico
Vide o tópico “Sonic Youth”
Um bom creme para as mãos é indispensável. Você vai bater palminhas como nunca na vida
Escreva “deixa de ser picareta, cumpadi!” em qualquer disco do Black Sabbath da fase Ozzy Osbourne e leve junto com você. Jogue para o vocalista no início da apresentação
Tá, o grupo acabou, mas nunca se sabe. Em caso de emergência, quebre o vidro e vista sua camisetinha básica
Encha os bolsos com milho para, quando ele começar a cantar, você se ajoelhar sobre os grãos e rogar pelos seus pecados “indies”. Afinal, Deus estará no palco logo a frente...
"The new work clothes are not a sign that New York’s favorite delinquent sons have finally grown up or have mellowed with age. “The Mix-Up” finds the Boys away from the rapping and sampling that has defined their hip-hop sound and adopting the old-school approach of just
sitting down in a room together and playing their instruments."
(1) “
If your band is into drugs, you’ll have seedy drug-type people around you. When we went through our skateboarding phase, people would show up and give us skateboard gear. Now people are showing up with incredible stuff — and I don’t mean drugs, I mean suits.”
"¿Que quieres, gordito?"
"Yo quiero usar la Internet."
"Para usar la Internet tienes que dar el .cu."
"Como es la conviersa?"
"El .cu, brasileño tonto."
"Yo solo dou el cu por amor. Y yo no te amo, viadón!"
"Brasileño de mierda, en Cuba nosotros tenemos que tener un domínio .cu para usar la Internet. Exigência de Fidel. .Cu es para nosotros el mismo que el .br de ustedes, cabrón."
música: Animal Collective-Cuckoo Cuckoo
Segunda-feira, 16 de Julho de 2007
"
...If you´re here,you have to singyou have to...it´s the ruleit´s easy,very very very easy"