Quarta-feira, 31 de Outubro de 2007
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It’s the twenty first century. If you’re a classic rock act, your bread and butter is the road. Think of how you can get the most tushies in the seats. Think of how you can appear current. Think of how you can whet the appetite of your fans for the show. Think of how you can get people talking about not only you, but your music. Forget the major labels, forget radio, they don’t give a shit about you. GO STRAIGHT TO THE FANS!"
Bob Lefsetz
Terça-feira, 30 de Outubro de 2007
Domingo, 28 de Outubro de 2007
Quinta-feira, 25 de Outubro de 2007
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La problématique identitaire que je soulève au travers de ce symbole représentant une double hélice d’ADN est la suivante : Dans sa part universelle, nait-on Français ? Européen ? Qu’est-ce qu'être Français ? Le sang qui coule dans nos veines est-il français jusque dans notre propre ADN (l’infiniment petit). La confrontation de l’infiniment petit et de l’infiniment grand me parait un élément important pour ce symbole Et dans sa particularité singulière, a-t-on besoin de faire preuve de ses origines de part ce qui nous est le plus personnel, le plus précieux, le plus unique et authentique : l’ADN ? Problématique actuelle et éthique à la fois, telles étaient les motivations d’un tel symbole"
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...tentava encontrar em toda esta sequência de acontecimentos a tal magia africana a que todos nós nos referimos quando nos dirigimos aos nossos tristes paroquianos com aquele ar de comiseração porque nunca tiveram a ventura de passar do equador para baixo e lhes falamos dos cheiros, dos sabores, das cores, do pôr do sol, dos coqueiros, dos camarões, das queimadas e de outras africanices que nos marcam para o resto da vida. Pensei que a magia africana assentava num certo optimismo e benevolência e perguntei a uma hospedeira (sempre a mesma, pois parecia ser a única com gosto em me aturar) porque é que tínhamos “fugido”, era o termo, de Lusaka. Ela não sabia bem… não percebeu bem, mas não pareceu muito curiosa. Esta é outra particularidade de África e dos africanos. Por muito bizarras que pareçam algumas situações, as coisas são encaradas sempre com naturalidade, com um certo sentimento de inevitabilidade e, sobretudo, nada espanta ninguém. Em África acontece tudo, portanto porquê questionar?"(1)
Quarta-feira, 24 de Outubro de 2007
Terça-feira, 23 de Outubro de 2007
Tens sentido dificuldades em divulgar o teu trabalho? Como o tens feito?Sim e não!Sim porque em Portugal ainda existem alguns preconceitos em relação a novas bandas, a bandas de uma só pessoa. As rádios têm uma política musical que não ajuda quem está a começar. A imprensa musical nacional é escassa e quando existe, parece que é só para alguns. A televisão nacional também tem preconceitos e aposta no seguro. Floribelas e Morangos são produtos de sucesso e por isso essa política irá continuar a dominar.Não porque o recurso ao myspace, a blogs como A TROMPA e outros, têm sido essenciais na divulgação/promoção . Existem algumas rádios locais (RUC e outras) que são a melhor ajuda neste difícil processo.Usas a net como grande aliada na tua divulgação. Qual a tua opinião em relação á música vs net e consequente partilha/pirataria que se vive hoje em dia? Achas que poderá ajudar ou prejudicar os TLE?Acho uma falsa questão ser a Associação Fonográfica Portuguesa ir para as televisões dizer que a pirataria é a causa principal de as vendas de discos estarem a morrer. Não compreendo como é possível o presidente dessa associação dizer, na imprensa, que a pirataria está associada a redes terroristas. Existe muita ignorância sobre este problema e parece-me absurdo querer fazer-me acreditar que o Bin Laden ganha dinheiro com o p2p. A indústria musical está a reformular-se e o formato CD em breve ira assumir um papel secundário. As vendas online de música estão em franco crescimento e existem novas "editoras" online (microsoft, mtv e outras) para concorrer com o Itunes, que lidera este mercado. Os consumidores estão a ouvir música noutros formatos e quem sofre é a velha industria que tenta a todos os custos vender a ideia que a pirataria é a principal culpada neste processo. Um CD paga 17% de IVA e chegam a preços absurdos às lojas. A pirataria só é grave quando existem terceiros a lucrar com isso... ou seja, filmes e músicas à venda nas feiras! Os DJ's que baixam música ilegal e que as passam também deveriam ser penalizados! Bares e restaurantes idem idem, aspas aspas!Acho que toda a problemática dos direitos de autor podia ser facilmente resolvida se todos os fabricantes de suportes graváveis (CD's, K7's) pagassem uma ínfima parte, que poderia ser incluído no preço final do seu produto. Os fabricantes de leitores de mp3, telemóveis poderiam também pagar e ajudar. Por último, acho que os ISP's também deviam ter um papel neste processo e incluir uma taxa nos seus serviços para ajudar os autores. No final, se todos ajudassem a pagar seria melhor para a sociedade e para os autores.O interessante é ver os números de espectadores de cinema em Portugal nos últimos anos... em comparação com a venda de CD's. Será que a pirataria só prejudica a música?Este problema é um mal menor se a vontade política for diferente da actual!Há dias comprei um DVD dos Monty Python e reparei que no início há publicidade anti pirataria. A minha pergunta é a seguinte: se eu comprei o DVD original porque razão tenho que ver esta publicidade cada vez que vejo o DVD? Creio que esta paranóia está a prejudicar-nos a todos.
Qual é a tua opinião em relação ao panorama actual musical português?
Se considerares o TOP de vendas, acho deplorável. No panorama alternativo acho muito interessante. Nunca se fez tanta música com qualidade em Portugal e nunca tanto os media ignoraram as produções independentes. Parece-me afinal que resulta cantar em Português com refrões a dizer Yah...Yah... os media gostam disso!
Segunda-feira, 22 de Outubro de 2007
Domingo, 21 de Outubro de 2007
Sexta-feira, 19 de Outubro de 2007
"What do you think awaits a gay suicide bomber in heaven?
Seventy virgin twinks or seventy muscle hunks?
Think he can choose?"