The irony of religion is that because of its power to divert man to destructive courses,the world actually could come to an end. The plain fact is, religion must die for mankind to live. The hour is getting very late to be able to indulge in having key decisions made by religious people,by irrationalists, by those who would steer the ship of state not by a compass,but by the equivalent of reading the entrails of a chicken. Faith means making a virtue out of not thinking. It's nothing to brag about. And those who preach faith and enable and elevate it are our intellectual slaveholders,keeping mankind in a bondage to fantasy and nonsense that has spawned and justified so much lunacy and destruction. Religion is dangerous because it allows human beings who don't have all the answers to think that they do. Most people would think it's wonderful when someone says,"I'm willing, Lord.I'll do whatever You want me to do. " Except that since there are no gods actually talking to us,that void is filled in by people with their own corruptions,- limitations and agendas. And anyone who tells you they know,they just know what happens when you die,I promise you, you don't. How can I be so sure? Because I don't know,and you do not possess mental powers that I do not. The only appropriate attitude for man to have about the big questions is not the arrogant certitude that is the hallmark of religion,but doubt. Doubt is humble,and that's what man needs to be,considering that human history is just a litany of getting shit dead wrong. This is why rational people,anti-religionists,must end their timidity and come out of the closet and assert themselves. And those who consider themselves only moderately religious really need to look in the mirror and realize that the solace and comfort that religion brings you actually comes at a terrible price. If you belonged to a political party or a social club that was tied to as much bigotry, misogyny,homophobia, violence and sheer ignorance as religion is, you'd resign in protest. To do otherwise is to be an enabler,a Mafia wife,with the true devils of extremism that draw their legitimacy from the billions of their fellow travelers. If the world does come to an end here or wherever,or if it limps into the future,decimated by the effects of a religion-inspired nuclear terrorism,let's remember what the real problem was: That we learned how to precipitate mass death before we got past the neurological disorder of wishing for it. That's it. Grow up or die.
*Porque hoje é Sexta-feira ,dia de virar-me para Meca
"How we define what is crazy or not crazy about religions is ultimately up to how we define crazy.If you define mental illness as anyone who hears a voice talking to them, then anyone who has heard the voice of God is crazy."
*Porque hoje é Sexta-feira ,dia de virar-me para Meca
"Of all the planets in our universe,there is only one we know can support life. Just the right distance from its sun with a perfect climate. lt's been called the lucky planet. About five billion years ago,a huge asteroid crashed into Earth tilting it at an angle of exactly 23 and a half degrees to the sun. This cataclysmic accident turned out to be nothing short of a miracle. Without that crucial tilt,everything would have been different. For it created the seasons,the extremes of climate, hot and cold,and landscapes of spectacular beauty. The perfect conditions for life on Earth. All life on Earth is built on chance and powered by the sun. But the delicate balances of our world are faltering,as the planet struggles to support our growing demands. This is the time to take stock of what we have and what we stand to lose."
I remember the seen where this train In the NYC was covered from top to bottom with graffiti Or should I say burners, tags and throw-ups A million voices A million dreams all screamin from the margins. .
But still never noticed
ALL YOU SEE IS . . . CRIME IN THE CITY” written in big block silver letters traveling from burrow to burrow with the writing on the wall for all to see but hard to read cause it aint for everybody coded language has always been part of our history truths carved out by modern day poets, outlaws and artists who had dreams of justice but wrote what they seen CRIME IN THE CITY” it’s a crime that city streets are filled with obscene wealth and destitute poverty simultaneously (1)
"Based on more than 25 hours of never-before-heard audiotaped interviews conducted by noted journalist Michael Azerrad, the movie Kurt Cobain About A Sonis an intimate and moving portrait of the late musician and artist Kurt Cobain, told entirely in his own voice — without celebrity soundbites, news clips, sensational or tabloid angles. It's who he was from the man himself, with cinematic imagery shot on film of the three cities in Washington State that played a major role in his life (Aberdeen, Olympia and Seattle) and set to an evocative score by noted Northwest musician and producer Steve Fisk and Death Cab for Cutie frontman Benjamin Gibbard, as well as the music of more than 20 artists who influenced or touched Cobain during his life."
"Na prossecução dos seus objectivos de divulgar a música em geral, e a portuguesa em particular, nas suas várias expressões, a Fonoteca Municipal de Lisboa promove [10]Imagens sobre Música - Mostra de Filmes Documentários (3ª Edição). Intervenção, criação, tradição e renovação são as vertentes que marcam esta 3ª edição. Das posturas interventivas de Zeca Afonso e Lopes Graça, em Portugal, à de José Carlos Schawrz, na Guiné-Bissau; da música popular e tradicional de Angola e Cabo Verde ao pequeno reduto trasmontano; do rap negro de Lisboa à pujante cena rock de Coimbra até às mais recentes criações sonoras no espaço da Lusofonia, [10]Imagens sobre Música - Mostra de Filmes Documentários pretende ser o ponto de (re)encontro da actual produção documental com o seu público. A Mostra irá decorrer entre os dias 20 e 24 de Novembro nas instalações da Fonoteca Municipal, com entrada livre."(F)
Programa 20 Novembro (Terça-feira) [18:00] Cantai Cantigas ( 50' ) realiz. e prod. Cláudia Tomaz, 2006. [19:00] Nu Bai - O Rap Negro de Lisboa ( 65' ) realiz. e prod. Otávio Ribeiro Raposo, 2006.
23 Novembro (Sexta-feira) [18:00] Batuque - A Alma de um Povo ( 52' ) realiz. Júlio Silvão, prod. Lx Filmes, 2005. [19:00] Fernando Lopes-Graça ( 56' ) realiz. Graça Castanheira, prod. Valentim de Carvalho, 2006.
24 Novembro (Sábado) [18:00] Filhos do Tédio ( 48' ) realiz. Rodrigo Fernandes e Rita Alcaire, prod. Rita Alcaire, 2006. [19:00] Onze Burros Caem no Estômago Vazio ( 28' ) realiz. Tiago Pereira, prod. Bazar do Vídeo, 2006.
"Zoofilia (Zoo, 2006), do diretor Robinson Devor, é um claro caso em que a sinopse pode motivar uma ida aos cinemas pelos motivos errados. O documentário procura recriar os acontecimentos da noite de 2 de julho de 2005, quando um homem de Seattle foi deixado quase morto às portas de um hospital, com perfuração no cólon. Logo em seguida, os detetives descobriram, perto dali, uma fazenda vazia, onde um grupo secreto de zoófilos formado por homens vindos dos quatro cantos do planeta costumava manter relações sexuais com cavalos da raça garanhão árabe. Na fazenda, a polícia ainda descobriu centenas de fitas de vídeo com imagens registrando as experiências. Explorado pela imprensa de forma sensacionalista, o incidente chocou a sociedade.
O tema, apesar de bizarro, atrai todo o tipo de curioso. Para esses, a experiência pode não agradar. Zoofilia não investe no sensacionalismo barato de utilizar cenas de homens sendo sodomizados por cavalos vigorosos. Tirando duas cenas de sexo muito rápidas mostradas em uma distante TV, a abordagem é reflexiva. Devor utiliza atores personificando os envolvidos na tragédia: a vítima, os zoófilos e os policiais. No caso dos zoófilos foram usadas gravações com alguns dos envolvidos. Eles foram apelidados de Happy Horseman e H. A vítima de Mr. Hands.
Interessante que o cineasta não procura apontar culpados ou tratar o assunto como perversão de um bando de tarados que procura saciar seu apetite sexual com animais. Os zoófilos ganham uma voz ativa para explicar os motivos que os levam a esse tipo de relacionamento. Percebemos amor e não o simples sexo carnal e devasso. O contato intimo com os animais era terno e carinhoso. Chega a ser uma mistura de tristeza e emoção.
Esse grupo formado por homens de diversas nacionalidades descobriu sua afinidade por causa da internet. O documentário de Devor mostra que através da web homens que se sentiam deslocados no mundo, encontraram outros na mesma situação. Cenas de estradas desertas à noite funcionam como simbolismo para o estado de espírito dos zoófilos: homens em uma profunda e constante solidão.
Apesar dos cavalos serem o objeto de atração, outros animais também participavam dos encontros, como cabras, ovelhas e até cães. A cidade de Seattle era um porto seguro, pois o código penal do Estado de Washington não proíbia a zoofilia. Obviamente, depois do trágico incidente, a lei foi mudada.
O diretor desenvolve o tema usando granulações, 16 mm, preto e branco, entre outras técnicas com o intuito de provocar um debate sobre os limites impostos pela sociedade. Até onde vai a restrição do desejo humano. Se o cavalo consentia e participava, por que não? Vale dizer que os animais eram muito bem tratados e gostavam da companhia dos zoófilos. Ao mesmo tempo, seria essa prática uma afronta ao eqüino? Sendo um animal irracional, não estaria ele sendo abusado? A Associação de Proteção dos Animais também tem a oportunidade de participar do debate com as suas ponderações.
Visivelmente, Devor combina narrativa com documentário. A recriação de eventos misturados com cenas reais remete aos ótimos trabalhos realizados pelo cineasta Werner Herzog. A proposta estética de Devor utiliza seqüências sedutoras e oníricas, manipuladas para que o tema seja apresentado com um certo conforto para o espectador. Esse formato permite que o público não fique indignado. Esse jeito estilístico, em um primeiro momento, pode ser acusado de parcial. Mas como o assunto gera uma imparcialidade pelo público, talvez fosse a única maneira de Devor conseguir a atenção do espectador sem cair no ridículo ou no humor negro. Infelizmente o tabu social é maior que a discussão sobre a matéria.
No final, Devor mostra que a verdadeira vítima foi o cavalo envolvido na tragédia. E o algoz não foram os zoófilos, mas sim as autoridades. Com medo de que curiosos tentassem reviver a relação sexual com o garanhão, resolveram castrá-lo. Nunca um orgasmo resultou em tamanha injustiça." Não se deixe levar pela sinopse do filme
"Angola, 30 anos de independência. Três anos de paz. Capital, Luanda. Cidade construída para 600 000 habitantes. Actualmente com cerca de 4 milhões. Cruzamento de várias realidades e gente de todas as províncias. A vida desta cidade são as pessoas. Que pessoas? Através de 10 personagens, mostrar formas diferentes de viver e interpretar a cidade."(1)
“Oxalá Cresçam Pitangas – histórias de Luanda” revela a realidade por detrás da permanente fantasia luandense. 10 vozes vão expondo com ritmo, dignidade e coerência, um espaço ocupado por várias gerações e dinâmicas sociais complexas. Luanda ainda não havia sido filmada sob esta perspectiva realista e humana: conflitos entre a população e a esfera política, a proliferação do sector informal, as desilusões e as aspirações, o questionamento do espaço urbano e do futuro de uma Angola em acelerado crescimento. 10 personagens falam também das suas vidas, do seu modo de agir sobre a realidade, da música que não pode parar. Aparece uma Luanda onde a imaginação e a felicidade defrontam as manobras de sobrevivência. Onde a Língua é mexida para se adaptar às necessidades criativas de tantas pessoas e tantas linguagens. Este é um filme sobre uma Luanda que recria constantemente a sua identidade: os dias, as noites e todos os ritmos da cidade que não sabe adormecer. Luanda mistura fenómenos urbanos e rurais. O sector informal, sendo a grande alternativa, agita o país e dinamiza as relações. Os jovens colocam diariamente a imaginação ao serviço da sobrevivência e da felicidade, inventando formas de viver e sobreviver – por necessidade e pelo gosto de se sentirem vivos. Palco de arte, festa e alegria, em Luanda a tristeza e a felicidade convivem com a euforia. Os casamentos são sempre festivos; os funerais nem sempre são tristes. Há um substracto intencional de felicidade nas acções e intenções dos luandenses. A linguagem falada traduz um modo de pensar mais local e típico. Num português carregado de calões e de adaptações, reflecte-se o modo interventivo de as pessoas agirem sobre a realidade. Nos gestos e nas falas, aparece, pois, a fantasia que acompanha os ritmos do quotidiano. A cidade vive, noite e dia, com música nos lares, nas viaturas, nas ruas. É possível ter uma vivência rítmica do quotidiano pela importância que se dá à música e ao convívio. Com uma visão que acentua a esperança no futuro, Oxalá Cresçam Pitangas – histórias de Luanda é uma viagem pelas pessoas, pelas ruas e pelas histórias de Luanda."(2)